Um novo ano de novas esperanças e perspectivas para o mercado da cannabis no Brasil
Neste 2023, acredito que estejamos entrando em um novo ciclo de mudanças, em um novo cenário, no qual o diálogo certamente será em outro nível
Ler maisNeste 2023, acredito que estejamos entrando em um novo ciclo de mudanças, em um novo cenário, no qual o diálogo certamente será em outro nível
Ler maisSegundo a Mérida, o impacto global da cannabis e do cânhamo, tem potencial de atingir o fantástico montante de US$ 1 trilhão até 2027
Ler maisMesmo com decisões favoráveis por parte do STJ, que autorizou o autocultivo para alguns pacientes, temos que ter ciência das dificuldades que serão encontradas ao longo deste processo
Ler maisAlém do cultivo, a fibra de cânhamo era usada em fábricas de fios e tecidos e tinha grande aplicação na indústria têxtil brasleira. Uma história não contada nas escolas, mas abordada por Marcelo De Vita Grecco em coluna.
Ler maisA falta de informação ainda faz com que as propriedades do cânhamo sejam confundidas com as da cannabis, principalmente quando se fala nos efeitos psicoativos, os quais não acontecem quando falamos do cânhamo. Mas essa confusão pode atrasar ainda mais o mercado. Entenda no artigo de Marcelo de Vita Grecco.
Ler maisEm ano eleitoral, como saber se o seu candidato(a) apoia, ou não, a causa da cannabis?
Ler maisDe olho nas práticas ambientais, sociais e de governança (ESG), Marcelo Grecco aborda o tema com a intenção de romper paradigmas e atravessar novas fronteiras do ecossistema da cannabis
Ler maisA voz do povo é sagrada! É a partir dela que acredito em mudanças, em rupturas de paradigmas que levam ao avanço do pensamento. E essa minha reflexão tem a ver com uma notícia alvissareira para todos nós que militamos na causa em prol da cannabis
Ler mais“Uruguai, Paraguai, Argentina, Chile, Colômbia, Equador, Peru, Porto Rico e México veem pelo retrovisor o Brasil ficar cada vez mais distante nesta corrida pelo desenvolvimento do mercado da cannabis na América Latina.”, afirma Marcelo Grecco. E a pergunta que fica é: até quando?
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