Por João R. Negromonte

Por meio de sua assessoria, o senador Sergio Moro (União Brasil), e ex-juiz da Lava Jato, revelou ter sido um dos alvos de integrantes de um grupo criminoso desarticulado pela polícia federal na manhã desta quarta-feira (22). O ex-ministro de Segurança Pública explica que, em 2019, ao determinar a transferência do chefe da facção, Marcola, e seus integrantes para presídios de segurança máxima, acabou sofrendo ameaças de morte.

Na mesma época Moro, responsável pelo “Pacote Anticrime”, nome dado à Lei 13.964/19 que surgiu com o propósito de combater a criminalidade no país como o tráfico de drogas, crime organizado, homicídios, dentre outros delitos, disse ao apresentador Ratinho, do SBT, que pessoalmente é contra o uso adulto da maconha mas que, para fins medicinais, não enxerga problemas. 

Confira a fala do senador:

No bate papo, Sergio Moro destacou também a “Operação Nova Aliança”, parceria entre os governos do Brasil e Paraguai iniciada no dia 30 de maio de 2019, em que 413 hectares de maconha, além de 103 campos escondidos nas montanhas do Amambay, forma destruídos pela PF na região de Pedro Juan Caballero, no país vizinho.