Por João R. Negromonte

Conteúdo patrocinado por TerraCannabis

A TerraCannabis, plataforma que presta serviços de facilitação de acesso a produtos à base de cannabis para pessoas previamente autorizadas, encontrou nas parcerias com grandes empresas estrangeiras, especificamente indústrias norte-americanas, o segredo para proporcionar ao público brasileiro os melhores produtos à base de cannabis.

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Por meio de parceiros como a Canna River, BlueBird Botanicals, CBDistillery, Lazarus Naturals, dentre outros, a TerraCannabis, disponibiliza um portfólio com mais 400 produtos diferentes, entre óleos, cápsulas, sais de banho, cremes, supositórios e até para uso íntimo, todos com a qualidade, garantia e confiabilidade que só as maiores empresas do ramo conseguem oferecer.

“Nossos parceiros possuem produtos orgânicos, não geneticamente modificados, livres de pesticidas, herbicidas, fertilizantes químicos, glifosato, metais pesados e outras substâncias tóxicas. Além disso, todos eles possuem selos e certificações de boas práticas e qualidade,” destaca Rodolfo Rosato.

Para garantir essa qualidade, os produtos passam por criteriosos processos de certificação e cada lote é submetido, individualmente, a extensos testes em laboratórios independentes para garantir sua certificação de origem.

Contudo, Rodolfo destaca que não está no mercado em busca de fortuna, mas espera ajudar aqueles que buscam bem-estar e qualidade de vida com o uso da cannabis: “Claro que eu quero levar meus filhos pra Disney, mas dinheiro não é tudo, fico mais satisfeito em ver um paciente com saúde. A cannabis é uma das poucas coisas na vida que se trabalha fazendo o bem”.

Menor preço do mercado

Ao ser questionado sobre os valores dos produtos, Rosato é enfático: “Nos EUA, uma grande fatia do mercado é legal. Isso gera concorrência entre eles e, consequentemente, faz com que os preços caiam. Nós, da TerraCananbis buscamos então repassar esses produtos a preços acessíveis para os brasileiros que possuam autorização para adquiri-los."

Hoje, segundo o empresário, as pessoas conseguem encontrar produtos na plataforma, como gummies, por até $20 dólares, isto é, um dos preços mais baixos do mercado nacional. 

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Social e cannabis caminham juntos

Rosato, que é ativista da causa cannabis há muitos anos e sempre esteve de olho nas questões sociais que estão atreladas aos diferentes usos da planta, explica que a proibição traz a violência.

“80% de todo comércio ilegal de drogas não envolve armas, pois a proibição é a maior causa de violência. Se olharmos para o passado, nos EUA por exemplo, quando proibiram o álcool na década de 20, criou-se a máfia. Trazendo para nossa realidade, quando se proibiu as drogas, criou-se o crime organizado.”

Ele acrescenta ainda que toda proibição está diretamente relacionada com alguma questão racial ou xenofóbica, pois a maioria dos estudos que dizem que o uso medicinal da cannabis não é eficaz, foram refutadas pela ciência e a medicina moderna. 

No entanto, quando questionado sobre o porquê do Brasil não ter uma lei que regulamenta o mercado, Rosato responde:

“As grandes indústrias farmacêuticas brecam o mercado, pois até elas conseguirem colocar o pé neste setor, não deixarão que as leis a favor do autocultivo, por exemplo, sejam sancionadas.” Entretanto, o ativista afirma que a regulamentação da cannabis no Brasil é uma questão de quando, e não de como será feita. 

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“Nunca na história da humanidade se fez uma repressão tão grande em torno de uma planta como fizeram com a cannabis, contudo, ela se manteve viva e está presente em nossas vida até hoje,” diz Rosato que conclui: “uma vez que o passo em direção ao uso medicinal e industrial da cannabis foi dado, dificilmente se volta atrás”.