Mercado cria necessidade de profissionais no cultivo da cannabis

Publicada em 04/09/2019

capa
Compartilhe:

O portal Sechat traz a seguir a tradução de uma parte do artigo escrito pelo jornalista Brian Owens para a revista Nature chamado “A profissionalização do cultivo de cannabis”. O texto faz parte de um suplemento independente desta que é um das principais publicações científicas do mundo.



Por muitos anos, a imagem popular dos cultivadores de cannabis tem tido seu próprio suprimento em uma economia subterrânea desorganizada, em vez de instalações agrícolas. Por mais que as operações em larga escala envolviam controle mínimo de qualidade ou falta de manutenção formal de registros.

Por outro lado, à medida que a medicina legal (inclusive, cada vez mais recreativa) se torna mais difundida, a indústria da maconha se torna mais profissional. Ao adotar os métodos e o rigor da ciência das plantas e da química analítica, garante que ele possa produzir produtos seguros, consistentes e de alta qualidade para um mercado lucrativo e em rápido crescimento.

"À medida que a indústria cresceu, eles perceberam que precisam fazer a transição para usar a ciência hortícola moderna", afirma Youbin Zheng, pesquisador de horticultura da Universidade de Guelph, Canadá, que trabalha com empresas de cannabis.

Por mais que os pequenos produtores de cannabis possam se dar bem com descrições vagas e considerável variação entre lotes, os produtores comerciais precisam atender aos mesmos padrões que os de outros produtos de consumo. Sendo assim, precisam produzir um produto confiável e seguir as rigorosas regras e regulamentos que se aplicam à rotulagem e segurança do produto em seu país.

Leia o artigo completo (em inglês)