Drone joga centenas de sacos de Cannabis em Tel Aviv

Os sacos de Cannabis foram largados pelo grupo do Telegram "drone verde", que defende a legalização da Cannabis em Israel

Publicada em 06/09/2020

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Um drone deixou cair centenas de sacolas de Cannabis na tarde de quinta-feira na Praça Rabin, em Tel Aviv, atraindo a atenção de dezenas de pessoas que, confusas, correram para pegar quantas sacolas pudessem carregar.

Os sacos de Cannabis foram largados pelo grupo do Telegram "drone verde", que defende a legalização da Cannabis em Israel, sendo "amor livre" o slogan do grupo. 

Antes de jogar a maconha em Tel Aviv, o grupo publicou uma mensagem no Telegram, sugerindo a operação planejada.

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"Está na hora, meus queridos irmãos. É um pássaro? É um avião? Não, é o drone verde, distribuindo Cannabis grátis do céu ... Desfrute, meus amados irmãos, este é o seu irmão piloto, certificando-se de que todos nós recebamos um pouco de amor livre ", dizia a mensagem.

A mensagem também indicava que a operação fazia parte do lançamento comemorativo do grupo de um novo sistema de entrega intitulado "chuva de Cannabis".

“Estamos lançando o projeto 'chuva de Cannabis', que incluirá uma entrega semanal em diferentes partes do país de 1 quilo de Cannabis dividido em sacos de 2 gramas gratuitos”, dizia a mensagem.

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Os idealizadores da operação também abordaram a ameaça iminente de um bloqueio imposto pelo governo na tentativa de evitar a propagação da pandemia do coronavírus, explicando que a situação "exige pensar fora da caixa e descobrir novas formas de levar Cannabis aos consumidores "- o que eles disseram é o que deu origem ao projeto em primeiro lugar.  

A polícia anunciou logo após o incidente que prendeu dois suspeitos na casa dos 30 anos, que supostamente operaram o drone que sobrevoou a Praça Rabin, que espalhou os sacos de maconha.

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Segundo a polícia, a distribuição de uma substância suspeita de ser perigosa é ilegal. Os suspeitos que foram presos serão interrogados e devidamente tratados.

Fonte: informações do site The Jerusalem Post