Por João R. Negromonte

Donald Trump ganhou destaque nos jornais do mundo todo, nesta terça-feira (21), após a informação de que o ex-presidente dos Estados Unidos pode ser detido sob a acusação de pagar propina em troca do silêncio de uma atriz pornô com quem teria se envolvido. Esse não é o único caso escandaloso em que o republicano se envolve. 

Durante um jantar privado em abril de 2018, o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez uma afirmação controversa, alegando que fumar maconha pode fazer as pessoas perderem pontos de QI e sofrerem mais acidentes. No entanto, ele foi prontamente contradito pelo próprio filho, que defendeu o uso da erva e argumentou que o álcool é muito mais prejudicial. 

Entenda o caso

Trump, que pode até ser preso nesta terça-feira (21) devido ao pagamento de propina para garantir o silêncio de uma atriz pornô sobre um suposto caso de traição, afirmou no passado que “a maconha deixa as pessoas burras”.

Em vídeo vazado na época de um encontro com Lev Parnas e Igor Fruman, ex-associados de Trump, o então presidente abre discussão sobre a política nacional norte americana da maconha e a dificuldade enfrentada pelos comerciantes de cannabis legalizados em relação ao acesso a bancos.

O empresário aparentou confusão sobre a questão, enquanto Parnas destacava que a legalização da maconha é um movimento inevitável e cada vez mais presente em diversos estados, Trump fez declarações sobre a relação da maconha com a perda de QI e acidentes.

Contudo, o Instituto Nacional de Abuso de Drogas contesta essa crença, observando que fatores familiares compartilhados podem ter maior impacto nesses casos. É importante avaliar todas as informações disponíveis para tomar decisões informadas sobre política e saúde pública, destacou o órgão.