Caio França diz que regulamentação da Lei de acesso à cannabis medicinal avança em SP

Governo Tarcísio promete colocar a Lei em prática ainda essa semana

Publicada em 13/09/2023

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Por redação Sechat

Na noite de ontem, 12 de setembro, uma notícia importante ecoou na live do Sechat, trazendo esperança para aqueles que dependem dos benefícios medicinais da cannabis. O deputado estadual Caio França sinalizou um avanço na implementação da Lei de acesso aos medicamentos de cannabis no estado de São Paulo, dizendo que, mesmo com ressalvas por parte do Grupo de Trabalho em relação ao número de patologias contempladas, a lei pode ser implementada na prática ainda essa semana. 

Durante a transmissão ao vivo, o deputado Caio França compartilhou detalhes sobre a parceria entre o legislativo e a secretaria de saúde do estado, que promete finalmente colocar em prática a tão esperada lei.  

“Essa legislação é fundamental para garantir que pacientes com necessidades médicas específicas tenham acesso aos tratamentos baseados na cannabis, proporcionando alívio e melhor qualidade de vida”, revela o parlamentar que completa:  

“A princípio, apenas três patologias serão beneficiadas com a nova Lei (Síndrome de Dravet, Lennox-Gastaut e Esclerose Tuberosa), contudo o objetivo daqui para frente é contemplar mais doenças”, diz França. 

França enfatizou também a importância de um compromisso sólido e unido para cumprir a missão de fornecer acesso adequado a esses medicamentos, destacando que essa colaboração entre executivo e legislativo é essencial para garantir que os pacientes tenham seus direitos atendidos. 

Confira abaixo a fala do deputado: 

https://www.youtube.com/watch?v=y8P-FKNGygU
Fala do deputado no minuto 30:08

Veja também:

https://sechat.com/distribuicao-de-medicamento-de-cannabis-pelo-sus-de-sp/
Com a sanção da Lei 17.618/23 em janeiro deste ano, que prevê a distribuição dos medicamentos à base de cannabis pelo Sistema Único de Saúde (SUS) de São Paulo, o governador do Estado, Tarcísio de Freitas (Republicanos), juntamente com 32 entidades civis, médicas e políticas, estudam agora a possibilidade de incluir  mais três doenças que podem ser contempladas pelo tratamento gratuito com a planta.